Wednesday, June 9, 2010



BRAIN WAVE FREQUENCIES AND STATES

Frequencies are measures of the firing speed (pulse speed) of neurons/networks. They are measured in pulses per second. One pulse per second is one Hertz (Hz).

SLOW FREQUENCIES

Delta (0.5-3.0 or 0-4Hz). Primarily found during deep sleep; high waking levels can indicate a lesion.

Theta (3-7 or 4-8Hz). Normally seen during hypnagogic states (waking up/falling asleep); also important to memory consolidation. Thinking is image-based and creative-intuitive.

MIDDLE FREQUENCIES

Alpha (8-11 or 8-12Hz). Mental stillness, pure awareness without processing; should center on 10Hz for adults.

SMR/LoBeta (12-15 or 12-16Hz). Physical stillness. body presence. Body often feels heavy and warm, low muscle tone.

FAST FREQUENCIES

Beta (15-18 or 16-20Hz). Detail-oriented processing. Language, logical-rational thought.

Beta2 (19-22 or 20-24Hz). Extreme engagement, highly focused, curious; may be experienced as anxious.

Hibeta (23-38 Hz). Hyper-vigilance; extreme anxiety; generally relates to PTSD or abuse history

Gamma (38-40Hz). Integrative/binding frequency found in all areas of brain.

Tuesday, May 11, 2010

O crime legal
Lúcio Flávio Pinto

Editor do Jornal Pessoal
A história contemporânea da Amazônia segue dois marcos. Sem considerá-los, ninguém poderá entender o que acontece na região. O primeiro deles, por ordem cronológica, tem dois desdobramentos. Começou na segunda metade da década de 50 do século passado, quando pela primeira vez a Amazônia foi integrada por terra ao restante do país, inicialmente através das rodovias Belém-Brasília e Brasília-Acre (seguidas de outras estradas de porte semelhante, como a Transamazônica).

Esse marco foi arrematado duas décadas depois, quando os militares, no poder pelo período mais longo de todas as suas intervenções na vida política brasileira, decidiram acelerar a ocupação desencadeada pelas estradas. O lema era categórico: “integrar para não entregar”.

Uma longa tradição de raciocínio geopolítico muito forte, sobretudo na caserna, garantia que a Amazônia era objeto, desde o início da presença européia, de uma cobiça internacional profunda, persistente e ameaçadora. Ela só não se consumara porque o colonizador português mostrara sua valentia (além de sagacidade) na defesa (e expansão) das fronteiras amazônicas. Esse sentimento foi repassado ao nativo.

Mas essas qualidades já não eram suficientes para assegurar a soberania nacional sobre a mais extensa e rica fronteira do país. Os “espaços vazios” constituíam o ponto frágil da vigilância e da defesa da integridade territorial. Era preciso que cidadãos nacionais ocupassem esses espaços, atraídos pelas promessas de enriquecimento e intensamente apoiados pelo governo (inclusive através de colaboração financeira do erário). A Amazônia precisava deixar sua condição de reserva e passar a produzir.

Essa contingência se impôs quando de outro marco: a primeira crise do petróleo, de 1973. O mundo se redefiniu para se adaptar ao novo custo da energia. Em nenhum lugar do mundo há mais energia contida na natureza do que na Amazônia. Em seus rios caudalosos, no seu subsolo, nas suas árvores, nas suas chuvas, no seu sol. Um dos lugares-chave da nova redivisão internacional do trabalho passou a ser a Amazônia.

Ela tem duas das maiores fábricas de alumínio do planeta (e o alumínio é o bem industrial mais eletrointensivo que existe), a maior fábrica de alumina, algumas das principais plantas minerais, a quarta maior hidrelétrica da Terra. Quase todos esses bens e insumos são remetidos para o exterior. As empresas que os produzem contam com participação acionária de algumas das principais multinacionais. A Amazônia, internacionalizada desde a sua origem (foram os espanhóis que lhe deram esse nome) e nacionalizada só recentemente, já sob o Império, nunca foi tão internacionalizada quanto agora. E nunca tão integrada à economia nacional. Ao contrário do que pensavam os militares no poder, uma coisa levou à outra, ao invés de impedi-lo.

Os estrangeiros parecem ter aprendido que é mais cômodo e mais rentável explorar as riquezas da Amazônia sob um governo local do que abrindo filial colonial da metrópole no além-mar. Os relatos sobre tentativas de intervenção estrangeira direta não resistem a um exame mais apurado.

Diz a lenda (revestida de verdade histórica nos manuais de ocasião, muito caros aos nacionalistas) que, no século XIX, a poderosa Inglaterra só não anexou a Amazônia porque Eduardo Angelim, o principal líder da Cabanagem, a maior insurreição popular da história brasileira (irrompida em 1835), rejeitou as propostas insinuantes de autonomia de um representante britânico, colocando-o para correr.

Documentos oficiais ingleses, aos quais só recentemente se teve acesso, revelaram que o próprio governo brasileiro, na época chefiado pelo regente paulista Diogo Feijó (em nome do imperador Pedro II, ainda menor), autorizou a Inglaterra a invadir secretamente a convulsionada província para reprimir os rebeldes. A tarefa estava além das possibilidades das tropas brasileiras, empenhadas em combater outra grave insurreição, a dos Farrapos, no outro extremo do país, o Rio Grande do Sul.

Navios da armada inglesa (a mais poderosa da época) estiveram em Belém e seu comandante concluiu que dominaria tudo com apenas 150 fuzileiros navais. Se quisesse fazer da Amazônia uma nova Índia, era o momento. Feitos os cálculos, Sua Majestade verificou que lucraria mais mantendo a nacionalidade brasileira. Ao invés de tropa, mandou seu banco e financiou o início da exploração da borracha. O Banco do Brasil levou quase um século para se instalar na região, depois de criado.

O ministro das relações exteriores da Inglaterra, Lorde Palmerston, instruído pelo embaixador no Rio de Janeiro, não aceitou a proposta de Feijó para a invasão secreta, a repressão e a pacificação da província distante, que seria devolvida então ao governo imperial. Apresentou várias justificativas relacionadas à legalidade e à autodeterminação dos povos, mas, na verdade, tinha em mente números.

A Inglaterra ganhou muito dinheiro comprando e financiando a borracha amazônica. E, depois, quando constatada a inviabilidade de aumentá-la na escala exigida, partiu para o sucedâneo asiático, a partir de sementes coletadas no Pará. Tudo dentro da lei. Sem contrabando, ao contrário do que proclama outra lenda compensatória.

A “pacificação” da província rebelde, que o governo imperial acabou por assumir, foi mais sangrenta do que os motins políticos. Depois de cinco anos de conflagração, 20% da população da Amazônia morrera, com maior ênfase na fase da “pacificação”. Se fosse hoje, seriam mais de dois milhões de mortos. Há algo semelhante na história do Brasil? Não é tão frequente nem na belicosa história da humanidade.

Histórias de pé quebrado sobre a “cobiça internacional” da literatura geopolítica têm servido de habeas corpus ao saque dos recursos amazônicos, inclusive humanos, praticado pelos nacionais. Possibilitam até a pilhagem internacional, sem chamar a atenção da opinião pública, condicionada a achar que internacionalização é sinônimo de invasão armada.

Foi assim que o governo federal conseguiu criar o Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia). Dizia-se que os Estados Unidos aproveitariam uma manobra militar conjunta na vizinha (ex-inglesa) Guiana (o Brasil foi convidado e não aceitou), para ensaiar a invasão da Amazônia. Usaria o conceito de “soberania limitada”, ao qual a Amazônia estaria sujeita por ser patrimônio da humanidade.

Assim, o Sivam, mesmo custando dois bilhões de dólares, não passou por concorrência pública. Era mais uma ação de emergência pela defesa da ameaçada segurança nacional na Amazônia, alvo da insaciável cobiça internacional. A dispensa de licitação criou um dos escândalos que abalou a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso.

De lá para cá as exportações amazônicas cresceram mais de quatro vezes, a participação acionária de empresas estrangeiras se expandiu e os vínculos ao mercado mundial foram reforçados. Há menos “espaços vazios”, não só porque a população cresceu a uma taxa superior à da média nacional, como porque os pioneiros que abrem essas frentes foram responsáveis pelo maior desmatamento de toda história da humanidade: em meio século puseram abaixo área equivalente a três vezes o tamanho do Estado de São Paulo, que concentra um terço da riqueza nacional.

Ou seja: integrada, para não ser entregue aos piratas estrangeiros (ou aos “marines” americanos), a Amazônia paga aos seus protetores um preço. O de deixar de ser Amazônia. É assim que se torna Brasil, finalmente.



Postado por O Estado do Tapajos On Line

Monday, March 8, 2010

Sunday, February 21, 2010

Friday, January 22, 2010

Comande Su Mente Superconsciente Con La Magia De Los Mantrams

De: Secretos de Prosperidad

Cómo usar la Magia de los Mantrams para Comandar su Mente Superconsciente.


Por Peter Kelder Autor de "Los Antiguos Secretos de la Fuente de la Juventud"


"Hay una ligera diferencia entre las palabras Mantra y Mantram. Ambas son tomadas de la palabra Sánscrita que significa instrumento del pensamiento. La diferencia es esta: una mantram es un instrumento vocalizado del pensamiento, mientras una mantra es silencioso." Todos los pensamientos que llegan a ser parte de su realidad física son creados primero en la mente desde la materia prima llamada pensamiento. Siendo un instrumento del pensamiento, un mantram es una herramienta que usted puede usar para ayudar a moldear su vida como usted desea que sea.


Ahora, con el propósito de usar los mantrams para su ventaja, usted necesita primero entender la mente y cómo funciona. Hoy en día, el término mente subconsciente se escucha con mucha frecuencia pero raras veces se entiende. En vez de subconsciente, los lamas usan una palabra que podría ser traducida como superconsciencia - conciencia en un orden superior. El trabajo de la mente superconsciente es tomar los pensamientos, que son energía pura, y darles una forma física en el mundo material.


Libros enteros podrían ser escritos acerca de este tema, pero por ahora lo que importa es que usted recuerde esto: su mente superconsciente es un sirviente dispuesto y entusiasta a quien usted manda por medio de sus patrones de pensamiento. Cuando usted tiene un pensamiento, usted está enviando una orden. Su siervo obedece manifestando el pensamiento en el mundo físico donde ocurren las cosas y los eventos en su vida. Entonces, la realidad física es un espejo de sus patrones de pensamiento. Cambie sus patrones de pensamiento, y cambiará el reflejo en el espejo. En otras palabras, usted cambiará su vida.
Este concepto, tan simple como es, es un obstáculo para muchas personas. Apuntan a algún suceso infeliz en su vida o algún evento trágico y rehusan creer que ellos pudieron haberlo creado con sus propios pensamientos.


Pero si usted examina sus pensamientos más de cerca, probablemente descubrirá patrones negativos compitiendo con los positivos. En un respiro usted dice, "Yo quiero alcanzar la felicidad." Pero en el próximo usted se dará a usted mismo mil y un razones para ser infeliz: su trabajo es estresante; el clima es insoportable; las facturas se acumulan; tiene sobrepeso; los vecinos son ruidosos; se le hace tarde para una cita; y una y otra vez. Así que mientras su objetivo es la felicidad, sus pensamientos están trabajando todo el tiempo para crear justo lo contrario.


Un mantram es algo que usted puede usar para unificar sus patrones de pensamientos y alinearlos con su más altos y mejores deseos. Para empezar a usar esta poderosa herramienta, primero debe identificar claramente las recompensas que la vida está por traer a su puerta.


Un Ejercicio Muy Sencillo para unificar su Mente


Existe un ejercicio muy sencillo que puede ayudarle a lograr esto. Solo toma unos minutos, por lo que le sugiero que lo repita cada mes. Siéntese y haga una lista escrita de las cosas que más desea. No razone acerca de lo que debería tener. En vez de eso, apunte sus deseos rapidamente, incluyendo todo lo que le llegue a la mente.


Ahora examine su lista cuidadosamente y pregúntese a usted mismo que recompensas de cada deseo que declaró debe traer hacia usted. Las recompensas son las que vienen después de, así que también debe escribirlas. Por ejemplo, si escribió, "Deseo un mejor trabajo", que es lo que usted quiere con un mejor trabajo. Quizas usted quiera sentirse pleno al hacer uso de sus talentos especiales y la formación que tiene. Tal vez usted quiera un cheque más grande y la sensación de seguridad que viene con ello. O quizas usted quiera el placer de trabajar en un ambiente más amigable y relajante.


Las recompensas que usted espera siempre deben ser expresados en términos de sentimientos. Los sentimientos, amargos o dulces, son los frutos de su vida. Ellos son el premio. Cuando usted deje este mundo, dejará atrás todos sus tesoros. Pero sus sentimientos permanecerán con usted siempre. Así que escoja con cuidado aquellos que usted desee tener como sus últimos acompañantes.


Ahora revise su lista de deseos y recompensas que usted desea alcanzar Léalo de arriba hacia abajo, y cuando lo haga, busque tres palabras o frases que lo resuman todo. Parecerá imposible al principio. Pero una vez revise sus deseos, verá grupos de deseos y recompensas aparentemente diferentes destinadas a un objetivo común. Separe sus deseos en dos o tres grupos y encuentre una palabra o frase para encapsular cada uno. Para usar un ejemplo, si usted desea una mejor casa, un automóvil costoso, y un nuevo guardaropas, el logro fundamental tras estos tres es abundancia o prosperidad.


Cree un corto y simple comando para su Superconsciencia


Hasta ahora usted debe tener una idea clara de sus objetivos fundamentales, así que póngalos todos juntos y declárelos en un breve mandato. Haga el mandato positivo, corto y puntual. Por ejemplo, "Yo demando Felicidad, Energía, y Prosperidad justo ahora." Y ahí lo tiene. Cuando su mandato es en voz alta, se convierte en un mantram, o una declaración sencilla, un dispositivo que puede usar para estimular su mente superconsciente a la acción.


La palabra poder es buena, porque le ayudará a atraer salud, fuerza, y vitalidad a su cuerpo físico. Y en un nivel mental, lo capacitará para llegar a ser maestro de su propio destino. "Justo ahora" al final de su mandato dígale a su mente superconsciente cuando usted quiere que las cosas sucedad: AHORA. Le dice a su mente superconsciente que se ocupe inmediatamente en la manifestación de sus deseos.


Cómo usar su Mantram


Ahora que usted tiene un mantram, usarlo es mucho más simple. Todo lo que usted necesita es decirlo en voz alta con convicción. No sea tímido. Sienta el poder de su voz y hable como si usted estuviera mandando a un genio mágico que le traerá lo que sea que usted desee. Una vez usted haya dicho su mantram en voz alta con inquebrantable y determinada convicción, usted ha hecho todo lo que se necesita.
Repita su mantram justo antes de acostarse en la noche y después de despertarse en la mañana. Luego crée el hábito de repetirlo en intervalos regulares a través del día. Si se encuentra frente al espejo, mire fijamente el reflejo de sus propios ojos y repita su mantram con firme confianza.


Luego, cuando vaya a la rutina de su vida diaria, preste atención a todas las cosas que piense y diga. Esté alerta a los pensamientos o palabras negativas que le envían mandatos conflictivos a su mente superconsciente. Ellos cancelan la fuerza positiva de su mantram, así que cuando los detecte, deténgase, tome una respiración profunda, y cancele los pensamientos y palabras negativas diciendo su mantram con firme determinación.


Desde luego, si está en presencia de otras personas, usted no puede de repente gritar, "¡Deseo felicidad, Poder, y Prosperidad justo ahora!" En tal caso, le sugiero que use un mantra. Todo lo que necesita es repetir el mantra internamente y contemplar el significado de las palabras. Al no estar reforzado por la voz, un mantra no es tan efectivo como un Mantram, pero traerá espléndidos resultados de todas maneras.


Enfóquese en el resultado final


Sea que usted esté usando un mantram o un mantra, una cosa importante que debe recordar: cuando usted le ordene a su mente superconsciente, usted debe enfocarse en el resultado final que desea. Nunca trate de decirle a su mente superconsciente obrará sus milagros.


La mente superconsciente es mucho más inteligente y recursiva de lo que usted puede imaginar. Si se dirige a una dirección, no se desanima ni se rinde, porque sabe que hay otras diez mil maneras de obtener un logro deseado. Si, a través de sus propios pensamientos y prejuicios, usted trata de decirle a su mente superconsciente cómo hacer su trabajo, usted solamente limitará sus opciones y restringirá la magia que puede desarrollarse.


El reino de tu mente superconsciente es una cosa magnífica. Se necesita mucha alegría para alcanzar cualquier cosa que usted desee. El deseo es una fuerza muy poderosa, y cuando la usa para estimular la mente superconsciente a la acción, estará encantado de atraer hacia usted los deseos de su corazón en maneras que usted nunca soñó posibles.


Otra cosa que usted debe saber es esto: el reino de la mente superconsciente no juzga sus pensamientos antes de responderlos. No diferencia entre dolor o placer, pena o felicidad, pesar o alegría. Una mejor manera de decirlo es, ningún sentimiento o emocion son placenteras o desagradables a la mente superconsciente. Su trabajo es transformar los patrones de pensamientos en materia - todos los patrones de pensamientos. Y no podría posiblemente hacer el trabajo si tuviera que juzgar si sus pensamientos son buenos o malos, felices o infelices, dignos o indignos.


En resumen, le secreto maravillosamente simple que puede ayudar a todos a lograr cualquier cosa que deseen es este: cambie sus patrones de pensamiento, y cambiará su vida. Si usted tiene pensamientos emocionantes, la mente superconsciente traerá a su vida cosas emocionantes, en lugar de las cosas miserables.


Jhon Edison Bueno Martínez
http://www.SecretosdeProsperidad.net/

Acerca del autor:
Sitio dedicado al desarrollo personal y espiritual. En él aprenderás los Grandes Secretos utilizados por los hombres más prominentes de la historia. Secretos para el Éxito, la Abundancia y la Prosperidad.

http://www.SecretosdeProsperidad.net/

Fuente: Artículos Gratuitos Online de Articuloz.com - http://www.articuloz.com/espiritualidad-articulos/comande-su-mente-superconsciente-con-la-magia-de-los-mantrams-736213.html

Thursday, January 21, 2010

Monday, January 18, 2010

For Brazilians, care for the environment is a priority, even detrimental to the economy.


InfoMoney: 18/1/2010 9:12

.
SAO PAULO - The growth of the economy should be the priority in the country's perception is 64% of Brazilians interviewed by Ibope Intelligence. Asked if the most important is to preserve the environment at all costs, even if it harms the economy a little, or grow economically, generating income and employment, though it will hurt a little the environment, most respondents chose the first answer. According to the survey, most of those who chose the first option is young - 69% are aged between 16 and 24 years. This portion also 71% are from North and Midwest. The Southeast left the largest portion of respondents who believe that the priority is to grow economically, even if the environment is a little prejudiced. According to Ibope, 26% of Brazilians chose this response and of those, 30% are in the Southeast and 30% are below grade level - until the fourth grade of primary. Government aware of the issue The survey also revealed that for 41% of respondents, the Lula government gives some importance to the theme of water and the environment. Another 27% believe that the Executive attaches great importance to the issues. Among the Brazilians that examine positively the Government on this issue (68%), 76% are from the Northeast. Now 28% say that Lula pays little or no importance to environmental issues. Of this total, 34% have higher education level. Concern Ibope drew a profile of Brazilians who are concerned with the environment. According to the survey, the 52% who are very interested in the subject and also worried, 52% have high school diploma or higher level. Furthermore, most (48%) resides in the Southeast and 57% in cities with more than 100 thousand inhabitants. Moreover, 14% live in households where income is more than 10 minimum wages. About Research Ibope 2,002 interviews done between 4 and 8 December last year in 143 municipalities of the country The margin of error of 2 percentage points more or less. The purpose of this research was to get up, measure and analyze the interests of the Brazilian population on environmental issues.

Choose Love




January 18, 2010
What We Are Made of
Love is often presented as the opposite of fear, but true love is not opposite anything. True love is far more powerful than any negative emotions, as it is the environment in which all things arise. Negative emotions are like sharks swimming in the ocean of love. All things beautiful and fearful, ugly and kind, powerful and small, come into existence, do their thing, and disappear within the context of this great ocean. At the same time, they are made of the very love in which they swim and can never be separated. We are made of this love and live our whole lives at one with it, whether we know it or not.

It is only the illusion that we are separate from this great love that causes us to believe that choosing anything other than love makes sense or is even possible. In the relative, dualistic world of positive and negative, darkness and light, male and female, we make choices and we learn from them. This is exactly what we are meant to be doing here on earth. Underlying these relative choices, though, is the choice to be conscious of what we are, which is love, or to be unconscious of it. When we choose to be conscious of it, we choose love. We will still exist in the relative world of opposites and choices and cause and effect, and we will need to make our way here, but doing so with an awareness that we are all made of this love will enable us to be more playful, more joyful, more loving and wise, as we make our way. Ultimately, the choices we make will shed light on the love that makes us all one, enabling those who have forgotten to return to the source.

This world makes it easy to forget this great love, which is part of why we are here. We are here to remember and, when we forget to remember again, to choose love.

From: DailyOM today@dailyom.com

Thursday, January 14, 2010

Why not ?


Overview of Tapajós Mineral Province
"A number of economic gold-copper-molly-silver deposits certainly will be discovered in the near future in Tapajos."
Pedro Jacobi, Geologist - Source Amazon Explorers


The Tapajós Mineral Province is a large (100,000 km2) gold producing area located in the Amazon Region of Brazil. Gold was discovered in this Province in 1747 with significant production from 1958. Gold output peaked in the 1983-89 period when more than 300,000 garimpeiros produced approximately 1 million ounces per year, predominantly from alluvial deposits. While the total gold production of Tapajós Mineral Province up to 1993 is officially estimated at 7 million ounces, actual production is considered to be approximately 22 million ounces.

The Tapajos Mineral Province has only recently been recognized as a significant gold province. This followed the realization that most of the alluvial gold deposits discovered and mined to date in fact represent locally transported eluvial deposits derived from nearby bedrock gold deposits. Access to these deposits, created by intense garimpeiro activity in the recent past, has encouraged renewed exploration activity and opened up major exploration opportunities.

The Tapajos Mineral Province, comprises extensively altered and mineralized Middle Proterozoic (∼1.8 Ma) felsic volcanic and intrusive magmatic rocks with minor sedimentary units. Hydrothermal gold deposits appear to be controlled by NE, NS and NW fault systems, including both fissure vein and vein-stockwork types of mineralization. There is obvious potential for a variety of medium (+0.5 million ounce) to large (+3 million ounce), open-pittable, oxide and mixed oxide/sulphide deposits.

Access throughout the Tapajóos Province is predominantly by means of rivers (powerboats and barges), and the utilization of small aircraft (airstrips are maintained at most prospects). Land access is via the major unpaved Transamazônica, Cuiabá-Santarém and Transgarimpeira roads which cross the Province. Current access and operating conditions can be favourably compared
to those existing in northern Canada.

A NEW GOLD RUSH IS DEVELOPING RIGHT NOW... MINING COMPANIES ARE REALIZING THAT:

1- Tapajos isn't as remote as they thought: Almost all targets are within 40km from a major road or navigable river. The local economic center, Itaituba, was served by major air companies everyday of the week, banks and services.

2- The work done by gold diggers ("garimpeiros"), panning and excavating all possible primary sources, had an immense value if assessed by experienced local geologists.

3- It is very easy to visit large prospective areas that never have been visited by a geologist before.

4- Negotiating agreements are not as expensive as in other mining places in the world.

5- Tapajos is a huge unknown area and several world class deposits may arise from the ongoing exploration effort.

This is the perfect moment to invest in Brazil mining. A Brazilian oil company that has yet to drill a well raised US$3.9 billion) in an initial stock offering, (IPO) on June 14th. The huge success of the IPO for OGX Petroleo e Gas Participoes SA reflects a tide of optimism generated by what could be the biggest oil/minerals discoveries in decades.
OGX is run by the Brazilian billionaire Eike Batista. He made his fortune in gold and iron mining. Last year he sold part of his interests in his Mining Company MMX, and made U$ 5.5 Billion personal profits. OGX, founded in September 2007, quickly won exploration rights in high-potential Brazilian offshore oil and natural gas blocs with estimated reserves of 4.8 billion barrels.

``Because there is no production and there won't be production for five years you really have to buy the prospects, and the prospects are a function of the people and the assets,'' Rudman said.

As Mr. Batista said to the press: “Brazil is right now a highway of opportunities”.

JOIN THE FUTURE NOW. RUN THE GOLD BRAZIL HIGHWAY!


BRAZIL:
+ No Economic crisis, but prosperity.
+ Increase of thriving manufacturing industries relocated to Brazil and boosting the economy.
+ Brazil is one of the worldwide top producers of cars, planes, steel, etc.
+ Brazil is one the top 3 mineral producers.
+ Self sufficiency in oil reserves.
+ World leading in Ethanol and Biodiesel.
+ World agricultural Exporter: orange, soybeans, cattle.
+ Favorable currency exchange rates, making investment transactions cheap for foreign investors.
+ Stable democracy.
+ President Lula's progressive policies, bringing many improvements to Brazil10th Economy in the world.
+ All analyst predict will be between the top five in the next 20 years along with Russia, India and China.
+ Active encouragement and incentives for foreign investment.
+ No hurricanes, no earthquakes.
+ No international risks of war, terrorism or SARS in Brazil.

Wednesday, January 6, 2010

What does Sadhu mean.

Amazon explorers uncover signs of a real El Dorado

Satellite technology detects giant mounds over 155 miles, pointing to sophisticated pre-Columbian culture An aerial picture of traces of earthworks built by a lost Amazonian civilisation dating to 200AD.

Photograph: National Geographic

Rory Carroll, Latin America correspondent
guardian.co.uk, Tuesday 5 January 2010 19.08 GMT



It is the legend that drew legions of explorers and adventurers to their deaths: an ancient empire of citadels and treasure hidden deep in the
Amazon jungle.
Spanish conquistadores ventured into the rainforest seeking fortune, followed over the centuries by others convinced they would find a lost civilisation to rival the Aztecs and Incas.
Some seekers called it El Dorado, others the City of Z. But the jungle swallowed them and nothing was found, prompting the rest of the world to call it a myth. The Amazon was too inhospitable, said 20th century scholars, to permit large human settlements.
Now, however, the doomed dreamers have been proved right: there was a great civilisation. New satellite imagery and fly-overs have revealed more than 200 huge geometric earthworks carved in the upper Amazon basin near
Brazil's border with Bolivia.
Spanning 155 miles, the circles, squares and other geometric shapes form a network of avenues, ditches and enclosures built long before Christopher Columbus set foot in the new world. Some date to as early as 200 AD, others to 1283.
Scientists who have mapped the earthworks believe there may be another 2,000 structures beneath the jungle canopy, vestiges of vanished societies.
The structures, many of which have been revealed by the clearance of forest for agriculture, point to a "sophisticated pre-Columbian monument-building society", says the journal Antiquity,
which has published the research.
The article adds: "This hitherto unknown people constructed earthworks of precise geometric plan connected by straight orthogonal roads. The 'geoglyph culture' stretches over a region more than 250km across, and exploits both the floodplains and the uplands … we have so far seen no more than a tenth of it."
The structures were created by a network of trenches about 36ft (nearly 11 metres) wide and several feet deep, lined by banks up to 3ft high. Some were ringed by low mounds containing ceramics, charcoal and stone tools. It is thought they were used for fortifications, homes and ceremonies, and could have maintained a population of 60,000 – more people than in many medieval European cities.
The discoveries have demolished ideas that soils in the upper Amazon were too poor to support extensive agriculture, says Denise Schaan, a co-author of the study and anthropologist at the Federal University of Pará, in Belém, Brazil. She told National Geographic: "We found this picture is wrong. And there is a lot more to discover in these places, it's never-ending. Every week we find new structures."
Many of the mounds were symmetrical and slanted to the north, prompting theories that they had astronomical significance.
Researchers were especially surprised that earthworks in floodplains and uplands were of a similar style, suggesting they were all built by the same culture.
"In Amazonian
archaeology you always have this idea that you find different peoples in different ecosystems," said Schaan. "So it was odd to have a culture that would take advantage of different ecosystems and expand over such a large region." The first geometric shapes were spotted in 1999 but it is only now, as satellite imagery and felling reveal sites, that the scale of the settlements is becoming clear. Some anthropologists say the feat, requiring sophisticated engineering, canals and roads, rivals Egypt's pyramids.
The findings follow separate discoveries further south, in the Xingu region, of interconnected villages known as "garden cities". Dating between 800 and 1600, they included houses, moats and palisades.
"These revelations are exploding our perceptions of what the Americas really looked liked before the arrival of Christopher Columbus," said David Grann, author of The Lost City of Z, a book about an attempt in the 1920s to find signs of Amazonian civilizations. "The discoveries are challenging long-held assumptions about the Amazon as a Hobbesian place where only small primitive tribes could ever have existed, and about the limits the environment placed on the rise of early civilisations."
They are also vindicating, said Grann, Percy Fawcett, the explorer whopartly inspired Conan Doyle's book The Lost World. Fawcett led anexpedition to find the City of Z but the party vanished, bequeathing amystery.
Many scientists saw the jungle as too harsh to sustain anything but small nomadic tribes. Now it seems the conquistadores who spoke of "cities that glistened in white" were telling the truth. They, however, probably also introduced the diseases that wiped out the native people, leaving the jungle to claim – and hide – all trace of their civilisation.
• This article was amended on Wednesday 6 January 2010. Percy Fawcett is said to have partly inspired Arthur Conan Doyle's book The Lost World, but not his disappearance, as we originally seemed to suggest - that occurred after it was published. This has been corrected.