Wednesday, June 9, 2010



BRAIN WAVE FREQUENCIES AND STATES

Frequencies are measures of the firing speed (pulse speed) of neurons/networks. They are measured in pulses per second. One pulse per second is one Hertz (Hz).

SLOW FREQUENCIES

Delta (0.5-3.0 or 0-4Hz). Primarily found during deep sleep; high waking levels can indicate a lesion.

Theta (3-7 or 4-8Hz). Normally seen during hypnagogic states (waking up/falling asleep); also important to memory consolidation. Thinking is image-based and creative-intuitive.

MIDDLE FREQUENCIES

Alpha (8-11 or 8-12Hz). Mental stillness, pure awareness without processing; should center on 10Hz for adults.

SMR/LoBeta (12-15 or 12-16Hz). Physical stillness. body presence. Body often feels heavy and warm, low muscle tone.

FAST FREQUENCIES

Beta (15-18 or 16-20Hz). Detail-oriented processing. Language, logical-rational thought.

Beta2 (19-22 or 20-24Hz). Extreme engagement, highly focused, curious; may be experienced as anxious.

Hibeta (23-38 Hz). Hyper-vigilance; extreme anxiety; generally relates to PTSD or abuse history

Gamma (38-40Hz). Integrative/binding frequency found in all areas of brain.

Tuesday, May 11, 2010

O crime legal
Lúcio Flávio Pinto

Editor do Jornal Pessoal
A história contemporânea da Amazônia segue dois marcos. Sem considerá-los, ninguém poderá entender o que acontece na região. O primeiro deles, por ordem cronológica, tem dois desdobramentos. Começou na segunda metade da década de 50 do século passado, quando pela primeira vez a Amazônia foi integrada por terra ao restante do país, inicialmente através das rodovias Belém-Brasília e Brasília-Acre (seguidas de outras estradas de porte semelhante, como a Transamazônica).

Esse marco foi arrematado duas décadas depois, quando os militares, no poder pelo período mais longo de todas as suas intervenções na vida política brasileira, decidiram acelerar a ocupação desencadeada pelas estradas. O lema era categórico: “integrar para não entregar”.

Uma longa tradição de raciocínio geopolítico muito forte, sobretudo na caserna, garantia que a Amazônia era objeto, desde o início da presença européia, de uma cobiça internacional profunda, persistente e ameaçadora. Ela só não se consumara porque o colonizador português mostrara sua valentia (além de sagacidade) na defesa (e expansão) das fronteiras amazônicas. Esse sentimento foi repassado ao nativo.

Mas essas qualidades já não eram suficientes para assegurar a soberania nacional sobre a mais extensa e rica fronteira do país. Os “espaços vazios” constituíam o ponto frágil da vigilância e da defesa da integridade territorial. Era preciso que cidadãos nacionais ocupassem esses espaços, atraídos pelas promessas de enriquecimento e intensamente apoiados pelo governo (inclusive através de colaboração financeira do erário). A Amazônia precisava deixar sua condição de reserva e passar a produzir.

Essa contingência se impôs quando de outro marco: a primeira crise do petróleo, de 1973. O mundo se redefiniu para se adaptar ao novo custo da energia. Em nenhum lugar do mundo há mais energia contida na natureza do que na Amazônia. Em seus rios caudalosos, no seu subsolo, nas suas árvores, nas suas chuvas, no seu sol. Um dos lugares-chave da nova redivisão internacional do trabalho passou a ser a Amazônia.

Ela tem duas das maiores fábricas de alumínio do planeta (e o alumínio é o bem industrial mais eletrointensivo que existe), a maior fábrica de alumina, algumas das principais plantas minerais, a quarta maior hidrelétrica da Terra. Quase todos esses bens e insumos são remetidos para o exterior. As empresas que os produzem contam com participação acionária de algumas das principais multinacionais. A Amazônia, internacionalizada desde a sua origem (foram os espanhóis que lhe deram esse nome) e nacionalizada só recentemente, já sob o Império, nunca foi tão internacionalizada quanto agora. E nunca tão integrada à economia nacional. Ao contrário do que pensavam os militares no poder, uma coisa levou à outra, ao invés de impedi-lo.

Os estrangeiros parecem ter aprendido que é mais cômodo e mais rentável explorar as riquezas da Amazônia sob um governo local do que abrindo filial colonial da metrópole no além-mar. Os relatos sobre tentativas de intervenção estrangeira direta não resistem a um exame mais apurado.

Diz a lenda (revestida de verdade histórica nos manuais de ocasião, muito caros aos nacionalistas) que, no século XIX, a poderosa Inglaterra só não anexou a Amazônia porque Eduardo Angelim, o principal líder da Cabanagem, a maior insurreição popular da história brasileira (irrompida em 1835), rejeitou as propostas insinuantes de autonomia de um representante britânico, colocando-o para correr.

Documentos oficiais ingleses, aos quais só recentemente se teve acesso, revelaram que o próprio governo brasileiro, na época chefiado pelo regente paulista Diogo Feijó (em nome do imperador Pedro II, ainda menor), autorizou a Inglaterra a invadir secretamente a convulsionada província para reprimir os rebeldes. A tarefa estava além das possibilidades das tropas brasileiras, empenhadas em combater outra grave insurreição, a dos Farrapos, no outro extremo do país, o Rio Grande do Sul.

Navios da armada inglesa (a mais poderosa da época) estiveram em Belém e seu comandante concluiu que dominaria tudo com apenas 150 fuzileiros navais. Se quisesse fazer da Amazônia uma nova Índia, era o momento. Feitos os cálculos, Sua Majestade verificou que lucraria mais mantendo a nacionalidade brasileira. Ao invés de tropa, mandou seu banco e financiou o início da exploração da borracha. O Banco do Brasil levou quase um século para se instalar na região, depois de criado.

O ministro das relações exteriores da Inglaterra, Lorde Palmerston, instruído pelo embaixador no Rio de Janeiro, não aceitou a proposta de Feijó para a invasão secreta, a repressão e a pacificação da província distante, que seria devolvida então ao governo imperial. Apresentou várias justificativas relacionadas à legalidade e à autodeterminação dos povos, mas, na verdade, tinha em mente números.

A Inglaterra ganhou muito dinheiro comprando e financiando a borracha amazônica. E, depois, quando constatada a inviabilidade de aumentá-la na escala exigida, partiu para o sucedâneo asiático, a partir de sementes coletadas no Pará. Tudo dentro da lei. Sem contrabando, ao contrário do que proclama outra lenda compensatória.

A “pacificação” da província rebelde, que o governo imperial acabou por assumir, foi mais sangrenta do que os motins políticos. Depois de cinco anos de conflagração, 20% da população da Amazônia morrera, com maior ênfase na fase da “pacificação”. Se fosse hoje, seriam mais de dois milhões de mortos. Há algo semelhante na história do Brasil? Não é tão frequente nem na belicosa história da humanidade.

Histórias de pé quebrado sobre a “cobiça internacional” da literatura geopolítica têm servido de habeas corpus ao saque dos recursos amazônicos, inclusive humanos, praticado pelos nacionais. Possibilitam até a pilhagem internacional, sem chamar a atenção da opinião pública, condicionada a achar que internacionalização é sinônimo de invasão armada.

Foi assim que o governo federal conseguiu criar o Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia). Dizia-se que os Estados Unidos aproveitariam uma manobra militar conjunta na vizinha (ex-inglesa) Guiana (o Brasil foi convidado e não aceitou), para ensaiar a invasão da Amazônia. Usaria o conceito de “soberania limitada”, ao qual a Amazônia estaria sujeita por ser patrimônio da humanidade.

Assim, o Sivam, mesmo custando dois bilhões de dólares, não passou por concorrência pública. Era mais uma ação de emergência pela defesa da ameaçada segurança nacional na Amazônia, alvo da insaciável cobiça internacional. A dispensa de licitação criou um dos escândalos que abalou a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso.

De lá para cá as exportações amazônicas cresceram mais de quatro vezes, a participação acionária de empresas estrangeiras se expandiu e os vínculos ao mercado mundial foram reforçados. Há menos “espaços vazios”, não só porque a população cresceu a uma taxa superior à da média nacional, como porque os pioneiros que abrem essas frentes foram responsáveis pelo maior desmatamento de toda história da humanidade: em meio século puseram abaixo área equivalente a três vezes o tamanho do Estado de São Paulo, que concentra um terço da riqueza nacional.

Ou seja: integrada, para não ser entregue aos piratas estrangeiros (ou aos “marines” americanos), a Amazônia paga aos seus protetores um preço. O de deixar de ser Amazônia. É assim que se torna Brasil, finalmente.



Postado por O Estado do Tapajos On Line

Monday, March 8, 2010

Sunday, February 21, 2010

Friday, January 22, 2010

Comande Su Mente Superconsciente Con La Magia De Los Mantrams

De: Secretos de Prosperidad

Cómo usar la Magia de los Mantrams para Comandar su Mente Superconsciente.


Por Peter Kelder Autor de "Los Antiguos Secretos de la Fuente de la Juventud"


"Hay una ligera diferencia entre las palabras Mantra y Mantram. Ambas son tomadas de la palabra Sánscrita que significa instrumento del pensamiento. La diferencia es esta: una mantram es un instrumento vocalizado del pensamiento, mientras una mantra es silencioso." Todos los pensamientos que llegan a ser parte de su realidad física son creados primero en la mente desde la materia prima llamada pensamiento. Siendo un instrumento del pensamiento, un mantram es una herramienta que usted puede usar para ayudar a moldear su vida como usted desea que sea.


Ahora, con el propósito de usar los mantrams para su ventaja, usted necesita primero entender la mente y cómo funciona. Hoy en día, el término mente subconsciente se escucha con mucha frecuencia pero raras veces se entiende. En vez de subconsciente, los lamas usan una palabra que podría ser traducida como superconsciencia - conciencia en un orden superior. El trabajo de la mente superconsciente es tomar los pensamientos, que son energía pura, y darles una forma física en el mundo material.


Libros enteros podrían ser escritos acerca de este tema, pero por ahora lo que importa es que usted recuerde esto: su mente superconsciente es un sirviente dispuesto y entusiasta a quien usted manda por medio de sus patrones de pensamiento. Cuando usted tiene un pensamiento, usted está enviando una orden. Su siervo obedece manifestando el pensamiento en el mundo físico donde ocurren las cosas y los eventos en su vida. Entonces, la realidad física es un espejo de sus patrones de pensamiento. Cambie sus patrones de pensamiento, y cambiará el reflejo en el espejo. En otras palabras, usted cambiará su vida.
Este concepto, tan simple como es, es un obstáculo para muchas personas. Apuntan a algún suceso infeliz en su vida o algún evento trágico y rehusan creer que ellos pudieron haberlo creado con sus propios pensamientos.


Pero si usted examina sus pensamientos más de cerca, probablemente descubrirá patrones negativos compitiendo con los positivos. En un respiro usted dice, "Yo quiero alcanzar la felicidad." Pero en el próximo usted se dará a usted mismo mil y un razones para ser infeliz: su trabajo es estresante; el clima es insoportable; las facturas se acumulan; tiene sobrepeso; los vecinos son ruidosos; se le hace tarde para una cita; y una y otra vez. Así que mientras su objetivo es la felicidad, sus pensamientos están trabajando todo el tiempo para crear justo lo contrario.


Un mantram es algo que usted puede usar para unificar sus patrones de pensamientos y alinearlos con su más altos y mejores deseos. Para empezar a usar esta poderosa herramienta, primero debe identificar claramente las recompensas que la vida está por traer a su puerta.


Un Ejercicio Muy Sencillo para unificar su Mente


Existe un ejercicio muy sencillo que puede ayudarle a lograr esto. Solo toma unos minutos, por lo que le sugiero que lo repita cada mes. Siéntese y haga una lista escrita de las cosas que más desea. No razone acerca de lo que debería tener. En vez de eso, apunte sus deseos rapidamente, incluyendo todo lo que le llegue a la mente.


Ahora examine su lista cuidadosamente y pregúntese a usted mismo que recompensas de cada deseo que declaró debe traer hacia usted. Las recompensas son las que vienen después de, así que también debe escribirlas. Por ejemplo, si escribió, "Deseo un mejor trabajo", que es lo que usted quiere con un mejor trabajo. Quizas usted quiera sentirse pleno al hacer uso de sus talentos especiales y la formación que tiene. Tal vez usted quiera un cheque más grande y la sensación de seguridad que viene con ello. O quizas usted quiera el placer de trabajar en un ambiente más amigable y relajante.


Las recompensas que usted espera siempre deben ser expresados en términos de sentimientos. Los sentimientos, amargos o dulces, son los frutos de su vida. Ellos son el premio. Cuando usted deje este mundo, dejará atrás todos sus tesoros. Pero sus sentimientos permanecerán con usted siempre. Así que escoja con cuidado aquellos que usted desee tener como sus últimos acompañantes.


Ahora revise su lista de deseos y recompensas que usted desea alcanzar Léalo de arriba hacia abajo, y cuando lo haga, busque tres palabras o frases que lo resuman todo. Parecerá imposible al principio. Pero una vez revise sus deseos, verá grupos de deseos y recompensas aparentemente diferentes destinadas a un objetivo común. Separe sus deseos en dos o tres grupos y encuentre una palabra o frase para encapsular cada uno. Para usar un ejemplo, si usted desea una mejor casa, un automóvil costoso, y un nuevo guardaropas, el logro fundamental tras estos tres es abundancia o prosperidad.


Cree un corto y simple comando para su Superconsciencia


Hasta ahora usted debe tener una idea clara de sus objetivos fundamentales, así que póngalos todos juntos y declárelos en un breve mandato. Haga el mandato positivo, corto y puntual. Por ejemplo, "Yo demando Felicidad, Energía, y Prosperidad justo ahora." Y ahí lo tiene. Cuando su mandato es en voz alta, se convierte en un mantram, o una declaración sencilla, un dispositivo que puede usar para estimular su mente superconsciente a la acción.


La palabra poder es buena, porque le ayudará a atraer salud, fuerza, y vitalidad a su cuerpo físico. Y en un nivel mental, lo capacitará para llegar a ser maestro de su propio destino. "Justo ahora" al final de su mandato dígale a su mente superconsciente cuando usted quiere que las cosas sucedad: AHORA. Le dice a su mente superconsciente que se ocupe inmediatamente en la manifestación de sus deseos.


Cómo usar su Mantram


Ahora que usted tiene un mantram, usarlo es mucho más simple. Todo lo que usted necesita es decirlo en voz alta con convicción. No sea tímido. Sienta el poder de su voz y hable como si usted estuviera mandando a un genio mágico que le traerá lo que sea que usted desee. Una vez usted haya dicho su mantram en voz alta con inquebrantable y determinada convicción, usted ha hecho todo lo que se necesita.
Repita su mantram justo antes de acostarse en la noche y después de despertarse en la mañana. Luego crée el hábito de repetirlo en intervalos regulares a través del día. Si se encuentra frente al espejo, mire fijamente el reflejo de sus propios ojos y repita su mantram con firme confianza.


Luego, cuando vaya a la rutina de su vida diaria, preste atención a todas las cosas que piense y diga. Esté alerta a los pensamientos o palabras negativas que le envían mandatos conflictivos a su mente superconsciente. Ellos cancelan la fuerza positiva de su mantram, así que cuando los detecte, deténgase, tome una respiración profunda, y cancele los pensamientos y palabras negativas diciendo su mantram con firme determinación.


Desde luego, si está en presencia de otras personas, usted no puede de repente gritar, "¡Deseo felicidad, Poder, y Prosperidad justo ahora!" En tal caso, le sugiero que use un mantra. Todo lo que necesita es repetir el mantra internamente y contemplar el significado de las palabras. Al no estar reforzado por la voz, un mantra no es tan efectivo como un Mantram, pero traerá espléndidos resultados de todas maneras.


Enfóquese en el resultado final


Sea que usted esté usando un mantram o un mantra, una cosa importante que debe recordar: cuando usted le ordene a su mente superconsciente, usted debe enfocarse en el resultado final que desea. Nunca trate de decirle a su mente superconsciente obrará sus milagros.


La mente superconsciente es mucho más inteligente y recursiva de lo que usted puede imaginar. Si se dirige a una dirección, no se desanima ni se rinde, porque sabe que hay otras diez mil maneras de obtener un logro deseado. Si, a través de sus propios pensamientos y prejuicios, usted trata de decirle a su mente superconsciente cómo hacer su trabajo, usted solamente limitará sus opciones y restringirá la magia que puede desarrollarse.


El reino de tu mente superconsciente es una cosa magnífica. Se necesita mucha alegría para alcanzar cualquier cosa que usted desee. El deseo es una fuerza muy poderosa, y cuando la usa para estimular la mente superconsciente a la acción, estará encantado de atraer hacia usted los deseos de su corazón en maneras que usted nunca soñó posibles.


Otra cosa que usted debe saber es esto: el reino de la mente superconsciente no juzga sus pensamientos antes de responderlos. No diferencia entre dolor o placer, pena o felicidad, pesar o alegría. Una mejor manera de decirlo es, ningún sentimiento o emocion son placenteras o desagradables a la mente superconsciente. Su trabajo es transformar los patrones de pensamientos en materia - todos los patrones de pensamientos. Y no podría posiblemente hacer el trabajo si tuviera que juzgar si sus pensamientos son buenos o malos, felices o infelices, dignos o indignos.


En resumen, le secreto maravillosamente simple que puede ayudar a todos a lograr cualquier cosa que deseen es este: cambie sus patrones de pensamiento, y cambiará su vida. Si usted tiene pensamientos emocionantes, la mente superconsciente traerá a su vida cosas emocionantes, en lugar de las cosas miserables.


Jhon Edison Bueno Martínez
http://www.SecretosdeProsperidad.net/

Acerca del autor:
Sitio dedicado al desarrollo personal y espiritual. En él aprenderás los Grandes Secretos utilizados por los hombres más prominentes de la historia. Secretos para el Éxito, la Abundancia y la Prosperidad.

http://www.SecretosdeProsperidad.net/

Fuente: Artículos Gratuitos Online de Articuloz.com - http://www.articuloz.com/espiritualidad-articulos/comande-su-mente-superconsciente-con-la-magia-de-los-mantrams-736213.html